segunda-feira, 22 de novembro de 2010

espero nada ter sido em vão...

Relembrar o Enart é ter certeza que sonhos podem sim se tornar realidade, basta acreditar neles.
É saber que pode passar o tempo que for, mas o que é realmente verdadeiro, sempre permanecerá. É descobrir que aquilo tudo que um dia se imaginou, pode acontecer, da forma que sempre se quis, ou, de totalmente diferente. É conhecer o verdadeiro significado da palavra decepção.

Relembrar o Enart é olhar mil vezes as mesmas fotos. É querer reviver certos momentos e também querer esquecer para sempre outros.
É enjoar de comer pastel, xis e tomar pinga com suco. É sentir dor nas costas, ter os braços arranhados e os joelhos roxos. É carregar bolo para agradar os amigos e depois estar tão feliz na companhia deles e não se lembrar de comer.

Relembrar o Enart é dar risada e ficar pensando nas cantorias, gritarias, piadas, nas historias surpreendentes ouvidas, nas descobertas feitas, e, nas bagunças do acampamento.
É encher os olhos de lágrimas ao lembrar-se dos amigos cantando parabéns nos ginásio. É não cansar de caminhar de palco em palco para ter certeza que viu todo mundo. É ficar duas noites sem dormir e fazer isso enquanto algum grupo se apresenta, sentada na arquibancada!

Relembrar o Enart é sentir orgulho de tantas pessoas e pena de tantas outras. É querer que o tempo demore a passar, só para ficar mais um pouquinho com as melhores companhias que alguém pode ter, e agora, sonhar com o que tempo voe, esperando mais uma vez, lindos e felizes reencontros

Enfim, relembrar o Enart é dar-se conta de quão importante são as amizades, os abraços, os reencontros. É saber o verdadeiro sentido de um sorriso e de uma boa recordação.

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